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O sonho de estar na Soka América

Aluna Soka desde os três anos de idade, Tayná Baptista Ferreira chega aos 18 anos realizando um sonho de infância: estudar na Universidade Soka dos EUA (SUA).

Com apoio incondicional dos pais, ela fala nessa entrevista sobre sua conquista, lembranças de sua formação no Brasil e  objetivos com a graduação. E seus pais, contam os motivos de escolherem o ensino Soka como base para a formação de sua única filha. Boa leitura!

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Ficha técnica:

Quem: Tayná Baptista Ferreira

Idade: 18 anos, aluna Soka desde os três.

Pais: Simone Bernardino Baptista Ferreira, 46 anos, escriturária. E Reginaldo Baptista Ferreira, 52 anos, militar e professor universitário.

Graduação na SUA: Liberal Arts

1) Quando entrou na Educação Soka? Fale um pouco sobre a experiência inicial.

Tayná - Entrei na Escola Soka em 2002. Eu tinha apenas três anos e me lembro da alegria que sentia em ir para a Escola. O que mais me incentivava era o carinho e a atenção que os professore e funcionários tinham por todos nós.

2) De quais matérias gostava mais? Há algum professor em especial, e por quê?

Tayná - Eu gostava da aula de Português, em especial da professora Luciana, porque ela sempre estava disposta a ouvir nossas questões, angústias e paixões, e usá-las para tornar a aula mais agradável e interessante.

3) Há alguma disciplina que inspirou o sonho de estudar numa Universidade internacional?.

Tayná - Língua Portuguesa me ensinou a ter liberdade e coragem de viajar para vários mundos, e entrar em contato com perspectivas diferentes da minha. E Filosofia e Sociologia me ensinaram o que fazer com essa experiência.

4) Quando e como deu-se a decisão de pleitear uma vaga nessa concorrida Universidade? Fale um pouco sobre o processo.

Tayná - Desde pequena, sempre tive o sonho de estudar numa universidade Soka (se no Japão ou dos EUA, não sabia), mas esse sonho sempre parecia muito distante. Até que a Escola Soka começou a ter o intercâmbio com a Universidade Soka da América, o Study Tour. Todos que participavam, tanto alunos, quanto professores, voltavam de viagem maravilhados, e sempre compartilhavam um pouco da experiência. Foi através dos incentivos desse pessoal que decidi pesquisar sobre a SUA, e acabei me identificando com a proposta e as características da universidade. No Brasil, normalmente não temos muito acesso à informação sobre estudar no exterior, mas graças ao apoio de ex-alunos da SUA, que estão no Brasil, e de amigos que têm o mesmo sonho que o meu, fui vitoriosa.

5) Qual sua visão de futuro ao estudar lá? Fale um pouco sobre os seus objetivos

Tayná - Pretendo trabalhar para melhorar a educação em países em desenvolvimento (ainda não tenho certeza se como professora ou em alguma organização como o Unicef - Fundo das Nações Unidas para a Infância). Ao estudar na SUA, pretendo entrar em contato com o que creio ser o melhor tipo de educação, em que posso me desenvolver, tanto academicamente, quanto como um ser humano, em um ambiente saudável, que coloca a felicidade do aluno em primeiro lugar. Desta forma, mesmo o aluno com maior dificuldade não se deixa desanimar. Durante o curso, além de estudar matérias que estão relacionadas à minha vida profissional, não preciso abandonar meus hobbies, posso ter aulas de música, por exemplo. Com essa experiência, pretendo aprender ao máximo sobre o que é a Educação Soka na prática, em um contexto diferente da Escola Soka, e assim criar uma visão ampla sobre o que eu considero como a mais suprema pedagogia, e aplicá-la, tanto na minha profissão quanto no meu dia a dia.

6) Qual seu hobby preferido? Comente um pouco sobre isso.

Tayná - Eu gosto de tocar viola e de ouvir música, porque eu sinto que tem coisas que só podem ser expressadas claramente através da música, ainda mais em um ambiente tão diverso, em que muitas vezes a língua falada não é a que você mais domina, como na SUA. Também adoro pesquisar tópicos interessantes na internet, como a história de diversos países e problemas sociais pelo mundo, e me divirto ainda mais buscando opiniões diferentes sobre um mesmo assunto. Pode parecer complicado, mas quando você procura até mesmo questões que parecem simples, como tatuagens, e transporta isso para uma visão global, e pesquisa esse mesmo assunto em diferentes culturas, você acaba partindo em uma aventura sem precedentes. E pesquisar sobre tópicos variados me permite conversar com qualquer pessoa, e ser capaz de construir algo que tenha valor através desse encontro.

7) Pais, por que escolheram a Escola Soka para a Educação de sua filha?

Simone e Reginaldo - Pela proposta de ensino apresentada pelo sistema Soka. Com certeza, uma educação baseada no humanismo faz total diferença.

8) Quando e como decidiram investir no estímulo à Tayná para o ingresso na Soka América?

Simone e Reginaldo - Sempre a deixamos muito à vontade para fazer suas escolhas, em que pese entendermos que estudar na Universidade Soka (Japão ou EUA) seria fundamental para a sua formação, antes de mais nada, como ser humano. Tivemos uma decisão inicial de colocá-la no ensino fundamental da Escola Soka do Brasil, e as coisas aconteceram naturalmente.


9) Qual a visão de futuro com o ingresso de Tayná na universidade Soka?

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Simone e Reginaldo - Ser uma cidadã global, possuidora de uma visão ampla, capaz de atuar em prol da felicidade própria e das pessoas. Desde cedo, a Tayná pode conhecer o Norte e o Nordeste do Brasil, por força de mudanças por necessidade do meu serviço. Isso ampliou a sua visão sobre seu próprio país. Agora, chegou a vez de ampliar ainda mais a visão do mundo, através de contato com várias culturas e acesso a várias regiões.

10) Por ser filha única, qual é o sentimento desse período fora do Brasil?.

Simone e Reginaldo - Com certeza, será um período de grandes saudades. Mas,quando pensamos naquilo que está por vir, ficamos mais tranqüilos. Desde cedo, tivemos a visão de que as pessoas não criam seus filhos para si, mas sim para o mundo. E nos sentimos realizados em poder fazer parte dessa realização.

11) Em poucas palavras, o que diria à sua filha nessa partida rumo ao sonho?

Simone e Reginaldo - Que aproveitasse cada segundo e se dedicasse bastante aos estudos (como se fosse necessário pedir isso...rsrsrsrs). Pode parecer que o curso é longo, mas, na verdade, passará muito rápido. O ingresso na SUA é como abrir as portas para o mundo. O Presidente Ikeda possui uma enorme expectativa em relação aos jovens e à sua capacidade de realizar mudanças positivas. E o estudo é uma das principais vias para que isso aconteça. Da nossa parte, expressamos também o sentimento de gratidão ao Fundador dessa rede de ensino humanista, pois, sem ele, nada disso existiria.  Para o progresso humano, não há limites. (x)